
Se olhássemos com olhar de criança, brincaríamos mais e perguntaríamos menos, sentiríamos mais e explicaríamos menos.
Não haveria mistérios e se mistérios houvesse, não existiria a impossibilidade de desvendá-los.
O que haveria além da janela? Pergunta inútil, pois não haveria janelas... apenas amplidão, onde tudo caberia: bruxas, fadas, duendes, gnomos, estátuas, gente. Tudo real, na órbita do meu olhar.
Esta é minha filha Nathália
Não haveria mistérios e se mistérios houvesse, não existiria a impossibilidade de desvendá-los.
O que haveria além da janela? Pergunta inútil, pois não haveria janelas... apenas amplidão, onde tudo caberia: bruxas, fadas, duendes, gnomos, estátuas, gente. Tudo real, na órbita do meu olhar.
Esta é minha filha Nathália
Américo Sperandio ( Fotografo)
O texto acima faz parte da exposição de fotografia "A ORBITA DO OLHAR" de Eduardo Afonso e texto de Miryan Lucy
ResponderExcluirolá Edu, agradeço pelo credito, mas ainda não entendi de quem é este texto, se puder ajudar para que eu coloque os devidos creditos agradeço profundamente.
ResponderExcluirabração