quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Criança


Se olhássemos com olhar de criança, brincaríamos mais e perguntaríamos menos, sentiríamos mais e explicaríamos menos.
Não haveria mistérios e se mistérios houvesse, não existiria a impossibilidade de desvendá-los.
O que haveria além da janela? Pergunta inútil, pois não haveria janelas... apenas amplidão, onde tudo caberia: bruxas, fadas, duendes, gnomos, estátuas, gente. Tudo real, na órbita do meu olhar.

Esta é minha filha Nathália

Américo Sperandio ( Fotografo)

2 comentários:

  1. O texto acima faz parte da exposição de fotografia "A ORBITA DO OLHAR" de Eduardo Afonso e texto de Miryan Lucy

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  2. olá Edu, agradeço pelo credito, mas ainda não entendi de quem é este texto, se puder ajudar para que eu coloque os devidos creditos agradeço profundamente.
    abração

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